Como vocês viram há algum tempo aqui no blog, fiz uma série de posts sobre Sicília, mas não tem como falar de Itália sem falar de Roma, sua capital e uma das cidades mais visitadas do mundo. Para mim, fã descarado da gastronomia italiana, Roma é a capital mundial da comida. Você pode chegar lá sem nenhuma dica e simplesmente entrar nos restaurantes que têm uma cara boa que certamente vai comer maravilhosamente bem. Aliás, essa é uma coisa que sempre faço em minhas viagens, independente de ir com mil dicas, se você vai com a cara do lugar, pode entrar que a comida vai ser boa. Bom, dito isso, bora passear por Roma!
Roma é a cidade das bicicletas! E incrível como o pessoal larga elas pela rua. Vai ver elas são tão baratas lá que ninguém liga, né? Essa aí encontrei no Trastevere, simpático bairro boêmio da cidade. Há algum tempo ele vem se destacando como bairro cool da cidade, com restaurantes, bares e lojas pipocando por todos os lados. É uma região bem jovem e a vida noturna é uma das melhores da cidade.
Toda cidade grande tem um rio protagonista, certo? Acima o Rio Tevere, que corta a cidade ao meio.
Não somos só nós que nos aproveitamos dos inúmeros monumentos da cidade, as pombas frequentemente usam elas como apoio.
O Coliseu parece um programa turístico meio batido, mas super vale a pena pegar uma filazinha para apreciar esse gigante italiano.
Um sorvetinho de tarde cai super bem, não? Amanda, minha noiva, manda bala em um gelato na Piazza Navona, uma das muitas belas praças da cidade.
Uma salumeria e uma Vespa. Nada mais italiano!
Esta acima é a imponente entrada da Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano, que é literalmente uma outra cidade dentro de Roma e inclusive conta com sua própria polícia, a Guarda Suíça Pontifícia, que é responsável pela segurança do Papa.
Aqui acima o famoso teto da Capela Sistina, desenhado por Michelangelo. O afresco foi encomendado pelo Papa Júlio II e foi concebido por Michelangelo entre os anos de 1508 e 1512.
Vamos falar de comida! Um dos melhores restaurantes que fui é o Assunta Madre, um descolado restaurante que é especialista em frutos do mar incrivelmente frescos. Na entrada eles estão lá, todos à mostra para você escolher já ali. Ele fica na Via Giulia, número 14.
Esse é o Giulio, um figura que, junto com sua irmã, comandam outro delicioso restaurante da cidade, o Ristorante dei Musei, que fica atrás do Vaticano. Lá, tudo custa 6 Euros. A pizza? 6 euros! Filé à Parmeggiana? 6 Euros! E o melhor, eles fazem uma festa quando vêem que você é brasileiro. Nem precisa pedir nada, eles vão trazendo o que acham que você está com vontade de comer. Uma coisa mais deliciosas que a outra! E não vá na onda do Giulio não, ele vai tentar fazer você acreditar que ele jogou no Roma e enfrentou o Flamengo na década de 70, mas é tudo historinha! Hahaha
Perto do Vaticanos vemos freiras em todos os cantos!
Estas duas fotos acima são de uma feira que rola diariamente no Campo de Fiori, uma praça da cidade. É imperdível. Os produtos frescos dão água na boca, da vontade de correr para a cozinha. E não deixe de tomar o suco de romã espremido na hora, fica em uma das pontas da feira.
Outro take do Rio Tevere. Lindo, não?
Esse é um dos meus pratos favoritos da cidade, a Tagliata di Manzo con Tartufo Nero do restaurante Da Fabrizio, que fica na Via Garibaldi, 56. São pedaços de carne crua, que vão cozinhando na chapa super quente e finalizados com MUITAS lascas de trufas pretas. Simplesmente divino! Vale uma visita por lá, definitivamente.
Esta é a vista da cidade de um parque chamado Gianicolo. Ele fica em uma montanha, e lá em cima tem um observatório, de onde se pode ter essa linda vista da cidade inteira.
Em Roma até as luminárias de rua são simpáticas.
Não podia deixar de ir no Eataly, né? Esse carbonara na foto estava delicioso! Ele fica um pouco fora da cidade, na Piazzale 12 Ottobre, 1492. Recomendo ir de ônibus elétrico.
Este senhor descansando na praça após o almoço é o resumo do povo romano, sabem aproveitar as boas coisas da vida, tudo com calma, em seu devido tempo. Eles praticam muito bem o “dolce far niente”, ou seja, a doçura de não fazer nada.
📷s João Junqueira